Vivemos nosso dia-a-dia no trabalho e esquecemos que somos muito mais do que realizadores de tarefas repetitivas que não exigem de uma mente criativa.
Ou não! Sempre há o pedreiro que faz esculturas, o executivo que toca saxofone e o analista de sistemas que escreve peças de teatro.
O espaço para viver a alma é a arte, o movimento da dança, a magia do cinema, o universo infinito da literatura, o traço da pintura, o instante congelado da fotografia ou o impacto da música.